Lês as letras que debito
E não te atreves a escutar
O que as sílabas gritam
Nas crípticas entrelinhas
Devoras frases de um trago
Talvez demores a mastigar
O teu nome pendurado
Em cada verbo exclamado
Finges nem entender
Que foste tu que semeaste
A poesia a brotar