Talvez o último primeiro beijo seja sempre o mais mágico e, na falta de repetições apetecidas, a memória lhe vá conferindo tons mais cristalinos.
Chamei-lhe poema.
Passam aviões, livros e discussões, e os olhos dele cravados em mim, ficando.
Passam dias, semanas e meses, e os meus olhos cravados no espanto, escorrendo ternura na graça que já não escondo.