Escrevo para ti, escrevo para mim, escrevo para o ninguém que passa e lê. Disseco uma víscera, daquelas que se pegam à alma e se esconde atrás do suspiro abafado.
A pálpebra que tomba ao som do luar, a espera que se espreguiça e arrasta noite dentro.
E a impaciência corrói-me os músculos, que estalam, ácidos, como quem grita por clemência.
Só a ausência me faz companhia, acena-me um sorriso e depressa se retira para ausências mais profundas dentro de si.
Só, novamente.
O vento anda, corre e voa!
A pálpebra que tomba ao som do luar, a espera que se espreguiça e arrasta noite dentro.
E a impaciência corrói-me os músculos, que estalam, ácidos, como quem grita por clemência.
Só a ausência me faz companhia, acena-me um sorriso e depressa se retira para ausências mais profundas dentro de si.
Só, novamente.
O vento anda, corre e voa!