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Ventania

Na margem certa da vida, a esquerda.

Ventania

Na margem certa da vida, a esquerda.

origem

Sou só eu que acho que uma sociedade que celebra e regozija com a morte dum ser humano (assassino de muitos inocentes, sim, não questiono) é uma sociedade pervertida, em que todos os valores morais de justiça e liberdade caíram em parte incerta? Não se vinga assassínios com mais mortes, dizem os sistemas penais ocidentais. Curioso que sejam esses mesmos "valores ocidentais" que repudiam outras formas de encarar a justiça e liberdade, que se creiam legitimados para acções deste cariz. Dizia aqui no outro dia sobre a vingança: “An eye for an eye, makes the whole world blind.”


 


Muito triste. Fico muito triste quando páro para reflectir sobre este mundo, o único que temos. Não consigo quantificar as doses de revolta, pena e tristeza que trago comigo. Há dias em que me sinto realmente um E.T. nesta terra.


Se calhar o melhor mesmo é seguir sem parar, comprar uns sapatos, deliberar sobre o casório da Cátia Meio-Tom com o Wills e deixar de questionar o que quer que seja. Puta de vida.

Esse local virtual tão místico onde tudo é possível (e falo com conhecimento de causa), onde abundam pérolas, encontros e desencontros, reuniões dos tesourinhos mais deprimentes, onde há minutos vi escrita pela primeira vez a palavra (?) "êzitei", onde é possível ser quem não se é, parecer-se 20 anos mais novo (e mais magro), uma realidade alternativa, portanto.


 


Ventania voltou. Aquihttp://www.facebook.com/pages/Princesa-Ventania/170121676378107


 


Let the games begin!

Este ano vou tentar não sair (muito) da Península Ibérica. Será coincidência que por todos os sítios onde passe venha a haver um atentado terrorista, uma revolução popular ou uma desgraça natural? Ou será o Universo a dizer "'tá quieta, rapariga, deixa-te estar so'gadita!"?


 


É uma boa desculpa e mais original do que "Ah, estou nas lonas, o plano para as férias é ir uns dias à Fonte da Telha". Para mais, só a perspectiva da Fonte da Telha no Verão me dá náuseas. Claro que se me sair o euromilhões, passo a estar-me nas tintas para a estatística e o plano mantém-se: passaporte, cartão de crédito, escova de dentes e mochila às costas, passar em casa dos pais a dar uma beijoca e deixar as chaves para me irem regar as plantas, seguir para o aeroporto e até qualquer dia. Ah, e cumprir uma promessa que fiz de oferecer um bilhete para o transiberiano. Mas esse mando pelo correio.


 


 



 


 

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