Podia ter ficado quieta e encolher os ombros, podia. Mas fazendo jus à fama que ganhei na DRH da minha empresa, de "pessoa que quer mudar o mundo" (com entoação negativa, como quem recomenda "fica mas é quietinha que ainda te lixas"), não fiquei. O mundo muda-se aos poucochinhos e se toda a gente fizer um bocadinho todos os dias é muito mais fácil.
Yours truly,
The Dreamer :)
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deve mesmo ser andar a corrigir o que está mal: mal feito, mal escrito, mal pensado. Ninguém acha muita piada a que leve o perfeccionismo além do que me diz respeito, e eu não acho piada nenhuma à desatenção, à incompetência e ao laxismo, muito menos à postura do "eles que façam", "não quero saber". É mais forte do que eu. Se houve coisa que aprendi nos últimos 2 dias é que é mesmo mais forte do que eu. Mesmo quando tento com todas as forças ficar calada, não consigo. Ou melhor, até consigo não dizer com palavras, mas ao que parece a minha expressão diz tudo e às tantas rebento doutra maneira. É por essas e por outras que continuo a preferir ser fiel ao que sinto e penso, a dizer na altura o que me passa pela cabeça.
(Se alguém souber de bons workshops de inteligência emocional, auto-controle e gestão de sentimentos, agradece-se a dica.)