No hard feelings é uma coisa, achar que podem fazer-me de parva é outra. Não sei se deixe passar ao lado ou aproveite para me divertir com isto. ;)
Que me dizem?
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No hard feelings é uma coisa, achar que podem fazer-me de parva é outra. Não sei se deixe passar ao lado ou aproveite para me divertir com isto. ;)
Que me dizem?
Quando acabas um livro e a seguir sentes saudades dele, provavelmente encontraste um dos livros da tua vida.
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=28289
O "grau" de homossexualidade!? Wtf? E isso medir-se-ia em Farenheit? Em Watt? Em Joule? Numa escala de Richter?
Eu orgulho-me de ter um gayómetro afinadíssimo mas ainda não faz quantificações.
Cá está mais um mercado cheio de potencialidades e ainda por explorar. É isso e um estupidificómetro, aparelho que mede o grau de estupidez das pessoas. Tenho para mim que o Joaquim da Assunção Ferreira está muito bem classificado. Em 20, dava-lhe por aquelas afirmações um 19,6, que eu não sou nada forreta a dar notas.
Meu doce e melancólico rei de mãos quentes, dança comigo tempo fora, leva-me pelos teus caminhos empedrados, um pedaço de lua a enfeitar-me o cabelo e papoilas reverentes ajoelhadas aos teus pés.
A blogosfera pode ser tão cansativa, tão copy-cat...
Não gosto muito de clichés, de bater na mesma tecla e da previsibilidade.
Aposto que, assim de repente, muitos não se lembram do que estavam a fazer, onde, com quem e porquê, no Maio de '68 ou a 25 de Abril de 1977. Pois, nem eu.
Por outro lado, recordo detalhadamente o 16 de Agosto de 2004, o 29 de Outubro de 2009, o 22 de Julho de 2010 e o 12 Setembro de 2010. Por isso já me convenci que a expiação de dores passadas não faz bem a ninguém.
o melhor de todos os escritores, de todo o sempre, para mim. Porquê?
Porque escreve com a intimidade de quem conta uma estória no sofá, enquanto beberica um chá morno, porque se demora em particularidades deliciosas, porque constata o óbvio que de tão óbvio e comum se teria tornado inominável para outros escritores. Porque cada sílaba tem uma sensibilidade amável, quase condescendente, de quem estudou a humanidade por dentro e foi ao âmago das questões. Porque tem um sentido de humor absolutamente extraordinário, mordaz, surpreendente. Porque esgrime a razão com um sentido de justiça inteligentíssimo e porque tem a imaginação duma criança de oito anos. Porque consegue plantar lágrimas em frases insuspeitas, tão cheias do que é mais puro.
Bendito velhote carrancudo, fazes tanta falta nesta dimensão dos tolos...
Uma relação a 2 não é 1+1. É 2x1.
E não, o resultado não é o mesmo. Até porque sob o ponto de vista correcto, 1=2.
Querem ver?
Darling... Houve um acidente com lixívia.
Tenho uma amiga insegura sem motivos, que é uma fotógrafa fantástica, com um olho e um instinto naturais a que eu chamo de talento, mas acha sempre que é muito menos do que é na realidade.
Tenho uma amiga que pensa que é uma óptima fotógrafa, envolve-se em montes de experiências, dedica-se a pormenores desinteressantes e banais, e as poucas coisas de jeito que lhe saem parecem ser fruto do acaso.
Tenho uma colega que admite que não percebe nada de fotografia mas gosta de fotografar e até saca imagens bem interessantes.
Não é por nada em especial, mas só um reflexo de como as nossas perspectivas e convicções podem andar tão distantes do que é real. E o que é real há-de ser um qualquer ponto intermédio entre a minha percepção e as percepções dos outros. E se não há percepções de ninguém a realidade é incerta. Like the cat in a box.