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Ventania

Na margem certa da vida, a esquerda.

Ventania

Na margem certa da vida, a esquerda.

origem

Daisies are broken
petals are new of the day
stems lift to the grass tops
they catch on shoes
part in the middle
leave the roots and leaves secure

Black branches 
carry square leaves
to the wood’s top.
They hold firm
break with a roar
show the white!

Your moods are slow
the shedding of leaves
and sure
the return in May!

We walked
in your father’s grove
and saw the great oaks lying with roots
ripped from the ground.


Love Song
- William Carlos Williams in Al Que Quiere!

Daisies are broken
petals are new of the day
stems lift to the grass tops
they catch on shoes
part in the middle
leave the roots and leaves secure

Black branches 
carry square leaves
to the wood’s top.
They hold firm
break with a roar
show the white!

Your moods are slow
the shedding of leaves
and sure
the return in May!

We walked
in your father’s grove
and saw the great oaks lying with roots
ripped from the ground.

Ipsis verbis...


 





eu nao quero ser
eu nao quero pedir
mas estou a perder
e nao sei o que fazer mais….


o que eu era
desapareceu…
e quando falo parece…
parece que não sou mais eu


tento encontrar-me
desenrascar-me…
já faço a cama
ando ocupada
a tentar fugir de ti


mas mais longe
é mais perto
mais dificil fazer o correcto
do que está certo


por isso…
cedo o meu lugar
a quem te mereça
que decore os teus planos
e que não se esqueça


cedo o meu lugar
a quem te mereça
que te dê tudo
e que nem pareça


cedo o meu lugar
a quem te mereça
que fique do teu lado
e que não esmoreça…


cedo o meu lugar…
mas a seguir peço para voltar


para mim nunca foi um jogo
foi apenas um retrato
quando ficavamos bem os dois
quando as dúvidas são para depois


gosto mesmo de ti
mas tu nunca estas
nunca estas aqui
por isso…


cedo o meu lugar
a quem te mereça
que decore os teus planos
e que não se esqueça


cedo o meu lugar
a quem te mereça
que te dê tudo
e que nem pareça


cedo o meu lugar
a quem te mereça
que fique do teu lado
e que não esmoreça…


cedo o meu lugar…
mas a seguir peço para voltar


A todos os que, como eu, dão voltas e voltas para racionalizar o que não se deve, tenho o prazer de anunciar uma luz ao fundo do túnel. {#emotions_dlg.online}


 


Já se descobriu a fórmula matemática do amor.


Já tinha visto a fórmula do croissant e outras bizarrias, mas a do amor superou tudo.


 


Atentai: (sqrt(cos(x))*cos(200*x)+sqrt(abs(x))-0.7)*(4-x*x)^0.01sqrt(9-x^2)-sqrt(9-x^2)


 


Perceberam? Não?! Google it. Really. ;)

Os beijos fingidos são veneno, entranham-se no sono e monopolizam a alma. Primeiro a dúvida, depois o desejo que acorda e não sossega, a querer moldar as certezas em redor. E segue o veneno corroendo cada célula, toma conta de ti, arruina-te a clareza, pinta cada som de reticências e amarra-te ao que podia ser. Mas com beijos fingidos nunca pode ser e tu cedes quem és ao veneno do idílico que querias que fosse, deixas-te ir, perdes-te, rendes-te ao engano sem retorno.

Contento-me com pouco e sou muito exigente, todos concordam que nunca me contradigo.


Os ramos de flores não são nada para além de flores, não têm mensagem além duma morte que tenta roubar a vida e a beleza. Não me dizem nada, não têm valor.


Quando a minha mão se esquece do caminho para a tua mão, é só a memória dos malmequeres pousados na almofada que me agarra aqui, que me agarra a ti quando quero ir - e eu quero sempre ir, sair, voar. Os malmequeres que nunca passaram do papel são o sonho mais real que nunca deixou de ser sonho. Não quero ter-te aqui, não quero que fiques. Tu és do chegar, eu sou do partir.


O horizonte nunca é aqui, é sonho a perseguir, porque, sabes bem, é pelo sonho que vamos, que eu vou, tenho de ir.

não está morto. Nem andamos a poupar nas palavras por causa da crise (económica).


A blogger anda entretida com outras (duas ou três... centenas de) coisas, mas ainda respira, expira, inspira e suspira. E escreve, mas mais noutras andanças.


 


E por um mundo mais quadripolarizado, até escreve postalinhos bónitos! :)