Daisies are broken petals are new of the day stems lift to the grass tops they catch on shoes part in the middle leave the roots and leaves secure
Black branches carry square leaves to the wood’s top. They hold firm break with a roar show the white!
Your moods are slow the shedding of leaves and sure the return in May!
We walked in your father’s grove and saw the great oaks lying with roots ripped from the ground.
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Love Song - William Carlos Williams in Al Que Quiere! Daisies are broken petals are new of the day stems lift to the grass tops they catch on shoes part in the middle leave the roots and leaves secure
Black branches carry square leaves to the wood’s top. They hold firm break with a roar show the white!
Your moods are slow the shedding of leaves and sure the return in May!
We walked in your father’s grove and saw the great oaks lying with roots ripped from the ground.
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Ipsis verbis...
eu nao quero ser eu nao quero pedir mas estou a perder e nao sei o que fazer mais….
o que eu era desapareceu… e quando falo parece… parece que não sou mais eu
tento encontrar-me desenrascar-me… já faço a cama ando ocupada a tentar fugir de ti
mas mais longe é mais perto mais dificil fazer o correcto do que está certo
por isso… cedo o meu lugar a quem te mereça que decore os teus planos e que não se esqueça
cedo o meu lugar a quem te mereça que te dê tudo e que nem pareça
cedo o meu lugar a quem te mereça que fique do teu lado e que não esmoreça…
cedo o meu lugar… mas a seguir peço para voltar
para mim nunca foi um jogo foi apenas um retrato quando ficavamos bem os dois quando as dúvidas são para depois
gosto mesmo de ti mas tu nunca estas nunca estas aqui por isso…
cedo o meu lugar a quem te mereça que decore os teus planos e que não se esqueça
cedo o meu lugar a quem te mereça que te dê tudo e que nem pareça
cedo o meu lugar a quem te mereça que fique do teu lado e que não esmoreça…
cedo o meu lugar… mas a seguir peço para voltar
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E é com o postal fofinho que a Daniela (do http://simplesmentedaniela.blogspot.com/) me enviou - obrigada Daniela! - que aproveito para desejar a todos um Feliz Natal e um Esplêndido Ano Novo!
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Por muitos motivos, mas só o facto de não dizer "lídres" e falar como deve ser, "líderes" com "e" aberto, torna-a rara e acima da média.
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A todos os que, como eu, dão voltas e voltas para racionalizar o que não se deve, tenho o prazer de anunciar uma luz ao fundo do túnel.
Já se descobriu a fórmula matemática do amor.
Já tinha visto a fórmula do croissant e outras bizarrias, mas a do amor superou tudo.
Os beijos fingidos são veneno, entranham-se no sono e monopolizam a alma. Primeiro a dúvida, depois o desejo que acorda e não sossega, a querer moldar as certezas em redor. E segue o veneno corroendo cada célula, toma conta de ti, arruina-te a clareza, pinta cada som de reticências e amarra-te ao que podia ser. Mas com beijos fingidos nunca pode ser e tu cedes quem és ao veneno do idílico que querias que fosse, deixas-te ir, perdes-te, rendes-te ao engano sem retorno.
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Contento-me com pouco e sou muito exigente, todos concordam que nunca me contradigo.
Os ramos de flores não são nada para além de flores, não têm mensagem além duma morte que tenta roubar a vida e a beleza. Não me dizem nada, não têm valor.
Quando a minha mão se esquece do caminho para a tua mão, é só a memória dos malmequeres pousados na almofada que me agarra aqui, que me agarra a ti quando quero ir - e eu quero sempre ir, sair, voar. Os malmequeres que nunca passaram do papel são o sonho mais real que nunca deixou de ser sonho. Não quero ter-te aqui, não quero que fiques. Tu és do chegar, eu sou do partir.
O horizonte nunca é aqui, é sonho a perseguir, porque, sabes bem, é pelo sonho que vamos, que eu vou, tenho de ir.
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não está morto. Nem andamos a poupar nas palavras por causa da crise (económica).
A blogger anda entretida com outras (duas ou três... centenas de) coisas, mas ainda respira, expira, inspira e suspira. E escreve, mas mais noutras andanças.
E por um mundo mais quadripolarizado, até escreve postalinhos bónitos! :)