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Ventania

Na margem certa da vida, a esquerda.

Ventania

Na margem certa da vida, a esquerda.

origem

Contento-me com pouco e sou muito exigente, todos concordam que nunca me contradigo.


Os ramos de flores não são nada para além de flores, não têm mensagem além duma morte que tenta roubar a vida e a beleza. Não me dizem nada, não têm valor.


Quando a minha mão se esquece do caminho para a tua mão, é só a memória dos malmequeres pousados na almofada que me agarra aqui, que me agarra a ti quando quero ir - e eu quero sempre ir, sair, voar. Os malmequeres que nunca passaram do papel são o sonho mais real que nunca deixou de ser sonho. Não quero ter-te aqui, não quero que fiques. Tu és do chegar, eu sou do partir.


O horizonte nunca é aqui, é sonho a perseguir, porque, sabes bem, é pelo sonho que vamos, que eu vou, tenho de ir.

não está morto. Nem andamos a poupar nas palavras por causa da crise (económica).


A blogger anda entretida com outras (duas ou três... centenas de) coisas, mas ainda respira, expira, inspira e suspira. E escreve, mas mais noutras andanças.


 


E por um mundo mais quadripolarizado, até escreve postalinhos bónitos! :)