Falar inglês não é obrigatório; mas lá que dá um jeitaço em praticamente qualquer sítio do mundo, em muitos contextos profissionais, e até apenas enquanto factor facilitador do lazer ou entretenimento, não há a menor dúvida.
Obviamente, não é vergonha nenhuma não saber, ou estar mais enferrujado, ou pronunciar um bocado ao lado.
Vergonha é uma empresa pública como o Metropolitano de Lisboa não ter encontrado melhor alternativa para as mensagens bilingues que passa nos altifalantes do que a gravação de uma senhora com uma dicção terrível e pronúncia ainda pior. O Zezé Camarinha poderia ter feito melhor.