Viver tornou-se deambular num minúsculo casulo, em hipóxia. Fazes-me falta como o vento de que me alimento.
Sabes porque sempre te ajeitava o cabelo que teimava em cair-te para a testa?
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Sabes porque gostava de ter os meus dedos entrelaçados nos teus, sem apertar?
Ou porque fechava toda a minha mão sobre o teu indicador?
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