This is the closest thing to crazy I have ever been
Feeling twenty-two, acting seventeen,
This is the nearest thing to crazy I have ever known,
I was never crazy on my own...
And now I know that there's a link between the two,
Being close to craziness and being close to you.
How can you make me fall apart
Then break my fall with loving lies?
It's so easy to break a heart;
It's so easy to close your eyes.
How can you treat me like a child
Yet like a child I yearn for you?
How can anyone feel so wild?
How can anyone feel so blue?
[CHORUS]
This is the closest thing to crazy I have ever been
Feeling twenty-two, acting seventeen,
This is the nearest thing to crazy I have ever known,
I was never crazy on my own...
And now I know that there's a link between the two,
Being close to craziness and being close to you.
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O fim-de-semana chegou mais cedo e com ele as melancolias, contidas há muito por entre pilhas de papéis, reuniões e projectos que tais, soltaram-se de alívios.
Ela abana a cabeça em troça de si mesma, sente uma compulsiva tristeza lacrimejante. Ela sabe que está a afundar e confessa-se toda de fragilidades quando não está ninguém. E ninguém tem estado há já muito tempo.
Ontem recebeu um presente, o primeiro. Embrulhado em flores e um coração vermelho dedicado em exclusividade. Só hoje reparou e em menos de nada afastou a hipótese daquele pequeno saco ter feito muitos quilómetros com um significado. Continha uma atenção, uma saudade delicada. A vida pode nunca passar destas pequenas significâncias, sem maiúsculas e exclamações, e isso apavora-a. Ela nunca almejou a normalidade, estabilidade, robustez. E corre, não sabe se para longe se em direcção duma embriagada complacência.
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Chegou! E apetece-me cantar isto:
Finding someone that cares for you
And I
I dress my songs because I care for you
cause I
I'll take my time driving you slow
driving out cause I care for you
but then
someone loves you but I don't care for you
cause I...
I will get my life,
because I will be your life
oh no
And there were so many times that I cared for you
but then
I found that girl that could smile for you
And I start to be something
and I
I don't care
Why should I care?
I will get my love
Because I will be your love
(...)
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Sempre que o amor me quiser
Basta fazer-me um sinal
Soprado na brisa do mar
Ou num raio de sol
Sempre que o amor me quiser
Sei que não vou dizer não
Resta-me ir para onde ele for
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o amor me quiser
Sei que a razão vai perder
Que me hei de entregar outra vez
Como a primeira vez
Sempre que o amor me quiser
Vou-me banhar nessa luz
Sentir a corrente passar
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o amor me quiser
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Por várias vezes já me perguntaram porquê. E eu esquivo-me, com muitas racionalidades e justificando que o resto não tenho como explicar. Porquê? Não faço ideia, porra! Porque sim, como não? Bate certinho, ao milímetro, nem mais nem menos, medidas perfeitas na transcendentalidade do que não se pode medir. Acasos, coincidências, magia, alquimia... Porque é, não sei. Mas é. Cada vez mais tenho uma certeza inabalável, que nasceu dum sopro que me iluminou a alma. A parte racionalizável já tinha sido exposta, a alquimia foi há dias certos, contados, não vou dizer quantos que é quase humilhante. E assim foi. Foi o sorriso, cheguei a dizer?