É bom ter cúmplices, longe da banalidade das palavras e dos rituais cansados, ter quem nos conheça um pouco sem os estereótipos cara-nome-morada, ser quem se é só porque se pode, sem expectativas a corresponder, sem cobranças nem juízos.
É muito bom.
Devia ser sempre assim.
A realidade devia continuar os sonhos, não castrá-los. É uma pena...
Mas enquanto sonhar for possível, aproveitemos para ir sorrindo os sorrisos que a vida vai roubando.