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Ventania

Na margem certa da vida, a esquerda.

Ventania

Na margem certa da vida, a esquerda.

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Como que a contrariar as impossibilidades que me impus, como que a forçar-me a pular sobre todas as barreiras. Nem sempre o que é real coincide com o que sonhamos nas melhores expectativas. Às vezes as circunstâncias da vida arrumam-nos num cenário aparentemente catastrófico. É agarrar nele e dar-lhe a volta. É lutar com o que se tem e tirar o melhor partido disso.


Eu detesto amarelo. E se de repente todas as outras cores se dissipassem num filtro soberano? Se só me restasse o amarelo, todos os dias? Ia desistir, fechar os olhos e sonhar com um arco-íris? Jamais. Tive uma conversa com o amarelo, olhos nos olhos. Como tive há anos com umas enguias (don’t ask). Não sou mulher de me esconder da vida, relativizo os riscos e as tragédias. É assim que tem de ser? Pois que seja! Mesmo com condições adversas, não me dou por vencida, pelo menos não antes de dar luta, até ao último esgar. Não tenho medo de nada, a não ser de não ser feliz ou não viver uma vida plena. Agarrei o amarelo pelas goelas. Cobri-me dele e senti-me linda e esvoaçante, senti-me eu.


O que seria de mim sem desafios? ;)


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