Não há quem me dê mais "pica" conhecer, ou com quem goste mais de conversar, do que pessoas que viajaram, que viram sítios e pessoas e modos de vida e paisagens e formas de arte diferentes dos "nossos". Os viajantes (muito diferentes dos turistas de resorts e excursões) são, indubitavelmente, mais tolerantes, menos "judgemental", mais aventureiros, mais curiosos, mais focados no fundamental e menos apegados ao acessório. Eu não gosto de pessoas, mas gosto de pessoas com vida dentro.