que estás por aí. Mas não me apetece fugir (mais). Se te sentes incomodado, não voltes. Não posso deixar de ser quem sou, de pensar o que penso e de sentir o que sinto. Não tenho de ter vergonha, não de ti.
É assim que as coisas são, por muito que não queiramos. A realidade não deixa de existir só por fecharmos os olhos. Quando abres os teus?