Ouvido hoje, no festival de horrores sociológicos (ou serão maravilhas?) que é o meu local de trabalho:
"Não se sabe o que aconteceu, se foi do coração ou um ataque epiléctrico..."
Ainda há dias outra pessoa disse duas vezes "isto é para todos os cidadões" (e não era o Cavaco!), e uma terceira perguntava pelo obcesso do colega.
Eu confesso, às vezes tenho de pensar em coisas muito tristes para conter os ataques de riso, outras vezes tenho mesmo de me esconder para libertar as gargalhadas antes que me engasgue.
Mais para ler
Avião em pleno vôo*, sobre um oceano.
- "Achas que posso ligar o telefone? É que preciso de falar com a minha mãe..."
*Não, não era um daqueles vôos internacionais com internet e serviço de sms, era mesmo um vôo doméstico, sem comunicações via satélite para os passageiros.
Mais para ler
Diz que se vai "auto-suicidar". Yeap.
Mais para ler
Comprou um pacote de massagens de reflexologia, e depois reclamou porque as massagens eram só aos pés.
Mais para ler
Não é realmente loira.
Mais para ler
não tem noção... Quando um colega africano, negro, foi à empresa e lhe foi apresentado, ela disse-lhe "eu também nasci em África. Mas eu sou branca!"
Mais para ler
Uma vez virou a orientação do monitor sem se dar conta e, como não conseguiu desfazer a coisa, pôs o monitor de lado para continuar a trabalhar.
Mais para ler
Quando traz casaco, nunca o despe durante o dia. Isso dá imenso trabalho.
Mais para ler
Quando regressa à empresa após um interregno (seja ele por doença ou porque esteve a trabalhar em casa, já que no local de trabalho "não se consegue concentrar") traz sempre unhas de gel de outra cor ou extensões capilares "novas".
Mais para ler
Pode passar um dia inteiro na mesma sala com um colega, mas só se lembra que precisa de algo muito importante e urgente quando esse colega veste o casaco para se ir embora.