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e tal.
Ah, ceia de Natal, altura em que toda a família que está mais ou menos distante se reúne em torno da mesa...
E toda a gente é recordada das razões pelas quais só se encontram uma vez no ano.
Dia de Reis
Já podemos descansar.
No sorteio do amigo secreto lá do trabalho sair-te uma pessoa burra, racista, com a mania que tem piada quando imita os colegas africanos e que provavelmente votou no André Ventura, e acrescentas mais um exemplar à encomenda de Agendas SOS Racismo 2018 para lhe ofereceres.
E antecipando já a onda de show-and-tell que vai assolar a blogosfera entre hoje e 3ª feira, adianto já. Não recebi prendas. Nenhuma. Ofereci (poucas) prendas, com muito amor. Simbólicas, todas elas. Ao gajo Sr. Eng.º, mandei-o passear. Que, como sabem (vide post abaixo) é a melhor prenda do mundo.
Bebi pouco vinho do Ti Bento, bebi pouco Porto, bebi pouca aguardente. Poucas azevias, nenhuma lampreia, quase-nada de tronco. Provei as minhas filhós de abóbora e como não tenho nada de modesta, acho mesmo que cada ano ficam melhores (certamente não tem qualquer relação com a quantidade crescente de cachaça que lhes meto). Tive frio, tive sono, estudei, escrevi. Zanguei-me e acho que mandei um psicótico à merda. (Começa a ser tradição de dia 25, só muda o psicótico.) Constipei-me. Tomei pirolitos* para conseguir dormir. Dormi pouco. E voltei a ter pesadelos.
*alprazolam + diazepam
Porque me portei excepcionalmente mal este ano e porque o Natal me tem passado ao lado em todos os sentidos, só tenho um pedido a fazer ao senhor das barbas brancas:
É inevitável...
para C.
para o M.
para o R.
para quem a apanhar... =)