A minha wishlist das coisas materiais (que não é a wishlist a sério) é curtinha e tem há anos e anos seguidos (mais de 20, garanto) os mesmos itens*.
Não pelo valor material ou preços proibitivo (que não têm), não que sejam assim tão raros de encontrar. Pelo significado que têm, em crescendo.
Globos terrestres, mas de quando ainda existia União Soviética, Jugoslávia, de quando Myanmar ainda era a Birmânia.
Da outra wishlist, de imaterialidades que até podem ser conseguidas com cartão de débito, não vale a pena escrever, eu aponto no globo.
*Já risquei da lista o Monet e o Klimt. Venha um Dali.